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sábado, 30 de abril de 2016

SRR - DIA 1 - BH a ITU

Dados Técnicos:
Saída: BH - Destino: Itu (Hotel Ibis) - Distância: 590 kms
Paradas: Oliveira(MG), Três Corações(MG),  Atibaia(SP) 

E lá vamos nós. Tudo pronto, marcamos de nos encontrar num posto na saída de BH. 



Quando chegamos lá, Gilberto e eu, tivemos a grata satisfação de encontrar com Nabil (Gerente da Triumph BH) e Gribel(parceiro de muitas viagens). Foram lá para se despedir e desejar boa viagem. Bacana demais.

Depois, já com Ronaldo e Heloísa conosco, pegamos estrada. Como já citei em um outro Post, precisamos estar preparados para tudo. Já na saída, perto de Itatiaiuçu(MG), uma neblina de fazer gosto. O tempo esfriou mais ainda. Hora importante para se usar o colete de visualização.

Seguimos a BR-381 Fernão Dias com paradas em Oliveira (Graal), Três Corações (Venda do Chico) e no Frango Assado(Atibaia).
Dali saimos da BR-381 e pegamos a SP-348 Rod. dos Bandeirantes até Jundiaí. Então pegamos a SP-300 que nos levou até Itu(SP).
Essa última, muito movimentada, com trânsito bem mais pesado.

  Para registro, está aí nossa chegada no  Hotel Ibis, em Itu(SP).




Para quem quiser ver, segue o link do vídeo do primeiro dia
SRR - DIA 1 - BH a ITU

quarta-feira, 27 de abril de 2016

PREPARANDO AS ROTAS E O GPS

Aqui vão algumas pequenas dicas, fruto da minha experiência com viagens e gps.

  • Não importa a quantidade de dias, sempre faça a rota separada por trecho/dia. Variantes de um trecho  (trechos alternativos) merecem construções distintas. Um arquivo GPX terá vários trechos dentro dele.
  • Use como título de cada trecho o seguinte macete: I ou V (dependendo se é trecho de ida ou volta); Numeral 1,2,3 para a sequência dos trechos; Use letras a, b, c, para trechos alternativos. Exemplo: I1.BH a Caratinga; I1a. BH a Caratinga via OPreto; I1b. BH a Caratinga via Bom Jesus; I2. Caratinga a Gov Valadares; V1. Gov Valadares a Ipatinga; V2. Ipatinga a BH
  • Salve o Arquivo GPX da Rota no Cartão de Memória. A cada trecho, faça a importação só do trecho para a memória interna do GPS. Com isso você vai ter mais memória disponível e o GPS não vai demorar a apresentar a atualização da rota (se a memória interna estiver cheia ele fica lento). Apague o trecho usado anteriormente da memória do GPS. Caso precise dele de novo, ele estará disponível no Cartão de Memória.
  • Depois que tiver construído sua rota (eu construo a minha no MAPSOURCE ou às vezes no BASECAMP, ambos da Garmin), você precisa OTIMIZÁ-LA. Se colocou uma cidade intermediária ao destino daquele dia/trecho, o GPS vai lhe enviar PARA DENTRO daquela cidade, normalmente no ponto central da cidade (aqui em BH é a Pça Sete). Isso não nos interessa. Então, após concluir a rota, volte nos pontos intermediários e construa pontos onde você efetivamente vai parar (Postos de Gasolina, Lanchonetes) ou vai passar. Para isso, crie um ponto de rota na estrada e o nomeie de PASSAGEM DE CARATINGA, por exemplo. Isso evita de o GPS lhe mandar para o centro da cidade ou, se você não obedecê-lo, ele ficar recalculando achando que você está perdido.
  • Na construção da sua Rota, em cada trecho/dia, planeje paradas a cada 200 km para abastecimento e descanso.
  • Na cidade onde for pernoitar, já coloque um hotel como destino, mesmo que não vá ficar nele. Caso haja algum problema e você termine rodando à noite, pelo menos você já tem uma opção de hospedagem, para o caso de estar extremamente cansado.
  • Sempre que tiver um IBIS no local de pernoite, opte por ele. Todos os Hoteis IBIS são planejados próximos à Shooping Center ou alguma outra estrutura de alimentação e comércio. E muitos deles ficam próximos à rodovia. Você não terá muito trabalho para entrar e sair da cidade, o que adianta bem a viagem.

terça-feira, 26 de abril de 2016

PREPARANDO AS MALAS E A MOTO

Antes de falar em viagens propriamente dito, vale a pena dizer dos preparativos. Se eu gosto de saber como as pessoas se prepararam, talvez exista alguém que se interesse também pelo tema. Se não tiver, já preparei esse tópico separado dos outros, é só pular.

A meteorologia dá o tom da viagem. Pode não prever chuva mas pode acontecer de uma variação térmica muito grande. Fique atento. Quanto mais tempo na estrada, mais variações de clima.

Levar muita roupa não dá. Minhas viagens de 4 dias, 1 semana, 15 dias, 1 mês(*) ou o resto da vida (quem dera...) são sempre com a mala do mesmo tamanho. Então vamos lá:

1- Para a estrada:
  • Conjunto de Cordura(**), com uma calça adicional(bkp)
  • Duas bermudas de ciclismo
  • Dois conjuntos Segunda Pele. Um mais para verão e outro meia estação
  • Duas Luvas Segunda Pele (Verão e meia estação).
  • Duas Luvas de Couro (Uma Verão e outra Impermeável)
  • Duas balaclavas (uma Termo Dry e outra Verão)
  • Dois Shemagh(***)  e dois lenços bandana de algodão
  • Quatro meias sendo duas mais grossas (meião até joelho)
  • Uma bota impermeável/respirável.
  • Uma capa de chuva (blusa e calça) (Mesmo que não chova, serve para o frio)
  • Um colete de Resfriamento e outro tipo Marca-Texto(tem verde limão ou laranja cone)
  • Capacete Escamoteável ou Fechado Tipo Off Road e mais um Goggle c/ duas lentes.
  • GPS com mapas e POIs atualizados e as rotas já instaladas, intercomunicador, Celular, Filmadora, Guia 4 Rodas, CNH e Doc Moto, Cartão Seguradora.
  • Mochila de Hidratação ou Bolsa de Hidratação se seu conjunto tiver compartimento.
2- Para os passeios:
  • 2 Calça/Bermuda (1 bkp). 4 cuecas (2 bkp) 
  • 4 camisas Dryfit manga longa (2 bkp). 2 Manga Curta (1bkp). 4 meias (2 bkp)
  • 1 colete Pena de Ganso (ou forro lã de vidro) (bkp). 1 bermuda algodão para dormir
  • Boné, calção de banho, Tênis, Alpargatas ou Sandália fechada, Havaianas
  • OBS: Tudo que for backup (bkp) você faz um embrulho apertado e coloca no fundo da mala. Leve sempre roupas escuras (cinza, azul marinho, preto) que não mostram tanto a sujeira. Roupa muito colorida vai "cansar seu visual", principalmente nas fotos.
3- Necessaire Moto/Motociclista:
  • Kit reparo de pneus, ferramentas p/troca de pneu, lâmpada e fusíveis reserva.
  • Amarradores, Aranha, Silver Tape, pedaços de arame.
  • Limpador para Viseira (a base de silicone com repelente de poeira e água)(****)
  • Higienizador para capacete, botas, calça e blusão (solução bacteriana diluida) (****)
  • Óculos bkp (se vc tem correção visual) e óculos escuro
  • Sorine à base de Cloreto de Sódio. Colírio
  • Remédios de uso contínuo e mais: Neopantol (assadura), Nebacetin (picada de inseto), Analgésico potente (Tylex, Toragesig ou outro), Protetor UV 50, Gel para torcicolos.
  • Desodorante, dentifricio, escova de dentes, sabonete, cortador de unha, etc.
  • Saco de Dormir, Carregadores Celular, GPS, Intercomunicador, 
4- Os asteriscos:
(*) - Viagens acima de 20 dias pedem pneus, pastilhas e óleos novos. Alinhamento e balanceamento dos pneus. Revisão feita, se estiver próxima.  20 dias vezes 400 km por dia dá 8 mil quilômetros. Não é pouco não. Se tiver com um pneu meia vida, guarde-o para colocá-lo novamente na moto quando voltar de viagem. Leve também um par reserva de pastilhas de freio. Coloque na bagagem uma barraca. Pode acontecer de não ter onde dormir e a barraca ajuda muito.


(**)- Conjunto de Cordura: Gosto dos que vêm com forro impermeável. A impermeabilização no próprio conjunto (os de Goretex, por exemplo) acabam se perdendo com as lavagens e o conjunto não é tão respirável quanto um que tenha a impermeabilização no forro. Esses com forro impermeável/respirável podem ser lavados à vontade. Basta tirar o forro e as proteções.
(***) - Pesquise na internet (youtube) os Shemaghs. Não é à toa que todo Tuareg usa. Ele mantém o seu pescoço protegido e hidratado. Os demais lenços secam com o vento. Aí você transpira mais e molha o lenço. O vento seca, você transpira, o vento seca, você desidrata. Além disso os Shemaghs têm muitas outra vantagens que você vai descobrir. Acredite em mim.
(****) - Vou fazer um Post só sobre esses dois produtos que você pode fazer em casa.


Esqueci alguma coisa? Me lembre. Não coloquei algo fundamental, comente. Tem alguma dica, coloque nos comentários.

Tem uma coisa que gosto de fazer e deixo aqui a dica: Na viagem, a meteorologia pode mudar. Deixo numa sacola, bem à mão, alguns itens que podem ser necessários trocar durante o dia: outro conjunto de luvas, forro impermeável do Conjunto Rallye, capa de chuva, outra balaclava e luva segunda pele, colete de resfriamento e colete de sinalização para o caso de neblina ou noite. Se saio com dia frio e ele esquenta, se saio com ele quente e começa a chover, ou tenho que pegar noite, tudo o que preciso para a mudança de situação está na sacola.


segunda-feira, 25 de abril de 2016

RUMO À SRR

Já estávamos planejando uma viagem longa. Algo em torno de 7 ou 8 dias. Um olho no mapa, outro na meteorologia. Os dois nas oportunidades de ausência.

Apareceu um período bom, de 30 de Abril até 08 de Maio. Seria a grande oportunidade. 
Nos preparativos, definimos a Serra do Rio do Rastro como destino, mas queríamos mais. Toda boa serra que tivesse na ida e na volta, passariamos por ela.

Tem uma serra na descida de Sorocaba, na estrada que passa por Tapiraí. Ótimo, vamos incluir. Deixamos de lado o Rastro da Serpente porque estava em obras e amigos nossos tinham gasto 8 horas para fazer o trecho Capão Bonito-Apiaí (95 km). Para nós era inviável.

Tem mais serra? Claro que tem. E a Serra da Graciosa? Sensacional. Coloca no Pacote.

Daí acabaram-se as grandes serras até chegar na famosa SRR. Mas na volta, a Serra do Mar na subida da Rodovia dos Imigrantes era divertimento garantido, além de podemos comprovar que não ficamos atrás das grandes rodovias do mundo. A Imigrantes é de tirar o fôlego.

Mas não queríamos entrar em São Paulo por causa do trânsito e dos 50 km/h que, se ultrapassados, tem radar para pegar o infrator em cada esquina. 

"Bora" então sair pelo Rodoanel Mário Covas. Epa!!! Tem uma serrinha maravilhosa por alí. É a subida da BR-354, que sai da Dutra e nos leva até Itamonte. Estrada sensacional. Incluí aí.

O Roteiro ficou assim: SAÍDA 30/04/2016
Dia 1 - BH a ITU (590 km)
Dia 2 - ITU a MORRETES (449 km)
Dia 3 - MORRETES a BLUMENAU (254 km)
Dia 4 - BLUMENAU a URUBICI (228 km)
Dia 5 - URUBICI a BRUSQUE (446 km)
Dia 6 - BRUSQUE a PERUÍBE (com uma passadinha em POMERODE) (566 km)
Dia 7 - PERUÍBE a ITAMONTE (439 km)
Dia 8 - ITAMONTE a BH (430 km)
TOTAL = 3.421 km

Nas próximas postagens colocamos o que aconteceu em cada um dos dias e as filmagens que fizemos.

Fizeram parte da viagem o Gilberto (Giba), Ronaldo(R3) e Heloísa, e eu. 

ps: Para quem quiser o arquivo GPX de todo o roteiro, é só entrar em contato ou colocar o pedido com email aí nos comentários.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

A MOTO E O VENTO: O QUE ESPERAR NESSAS SITUAÇÕES

Buracos na estrada são perigosos, mas previsíveis. Nesses casos, ajustando o ritmo se ajusta a pilotagem. 
Com chuva, a mesma coisa. Pode-se ajustar o ritmo ou até mesmo parar por um instante esperando que a chuva pare ou dê condições de continuar. Sempre tenha a viseira do capacete limpa com algum produto repelente à água. Eu uso um lustra móveis. A maioria deles tem a característica de diminuir a aderência da poeira, além de ser hidro-repelente.

Mas, o que falar de algo que vem e vai, que se altera o tempo todo? Como reagir ao vento, que  aumenta, diminui, muda de rumo, volta com força. Tudo muito perigoso e instável.

Em algumas viagens, principalmente para o sul do país, Uruguai, Argentina rumo a Patagônia, o vento é constante em sua presença e inconstante em sua trajetória. Um perigo diferente do que estamos acostumados, se é que alguém consegue se acostumar com esse tipo de problema.

Você inclina a moto para compensar a força do vento, tudo se equilibra e, aí, o vento cessa. Olha você indo rápida e perigosamente na direção que estava inclinado. Logo você corrige a trajetória e, adivinhe, lá vem o vento de novo. Muito prazer, eu sou o Pampeiro ou Minuano.

Agora, o vento vem de frente, reduzindo a velocidade da moto e aumentando o consumo, mas nada ruim em termos de estabilidade. A moto segue tranquila. De repente ele muda de direção, vem de lado, te empurra para a esquerda e logo depois para a direita, começa e para, e começa de novo. Muito comum em locais de muito vento e com algumas pequenas elevações na estrada. Cada vez que você fica em campo aberto, vai passar por uma ponte, ele aparece forte e de repente. Muito prazer, sou o Vento-Tesoura. Não tenho um lugar certo para aparecer, dependo muito do relevo e da meteorologia. Quando chego, causo instabilidade. Se você não me levar à sério, derrubo você com facilidade.

O que fazer, então?

A primeira coisa é saber que tudo pode mudar a todo instante. Não espere estabilidade, esteja preparado para corrigir SUAVEMENTE a trajetória. 
Vá para o meio da pista, assim terá distância das duas margens da rodovia. Quando o vento parar de soprar você terá tempo de ajustar a trajetória. Faça tudo suavemente.
Quando for cruzar com outro veículo, principalmente caminhões, saiba que a instabilidade irá aumentar. Esteja atento.
Reduza a velocidade para uma pilotagem de segurança. Velocidade e ventos laterais não combinam.
Se a rodovia estiver com trânsito intenso, PARE. Se uma distância de segurança dos demais veículos  já é importante em situação de normalidade, na presença de chuva ou vento essa distância é FUNDAMENTAL. Você precisa de tranquilidade e espaço para poder pilotar na presença de ventos fortes. Tudo que uma estrada movimentada não lhe dará.  Ache um Posto em condições de lhe abrigar, com Loja de Conveniência para um pequeno lanche e pare. Procure saber das cidades mais próximas, de hotéis na beira da estrada e se planeje para um pernoite fora do previsto.

No mais, lembre-se, somos motociclistas. Sabemos de nossos riscos e seremos mais tempo motociclistas se soubermos respeitar as forças da natureza, se soubermos nos inserir na estrada, vivenciando e respeitando tudo e todos. 

Não procuramos segurança, nós a construimos.

domingo, 3 de abril de 2016

JÁ PENSOU EM TER UM PAR DE MALAS LATERAIS?

Malas Laterais foi um dos últimos itens que comprei para a moto. Relutei muito. Os motivos são óbvios: pesam mais, fazem resistência ao vento, aumentam o consumo e são dificeis de balancear para manter a moto em equilíbrio. E o desbalanceamento acaba aumentando a vibração no guidom. Além disso tudo, dificultam manobras em corredores, quando nos engarrafamentos.

Conversei muito sobre o tema, com pilotos de fim-de-semana e outros que atravessaram o mundo. Para os primeiros, é desnecessário. Viagens curtas nem precisam de tanta bagagem. Para os últimos, é fundamental. 
Além da questão de bagagem, que vou voltar ao assunto mais abaixo, eles tratam os baús laterais como protetores das pernas do motociclista e contra o empeno da moto em caso de queda. Além disso usam eles como bancos, para fazerem consertos nas motos. Suas tampas funcionam como bandejas para ferramentas, porcas e parafusos.

Nunca tinha pensado nisso. Baús Laterais como acessórios de proteção. Claro, numa queda, o protetor de tanque/carenagem vai proteger o tanque da moto, mas a parte de trás fica vulnerável. Banco, Escapamento, Eixo Cardã ficam à mercê do terreno, seja ele asfalto, terra ou pedras. A substituição de qualquer um desses componentes é mais cara que o conjunto de baús. Além disso, a diferença de distância entre o protetor do tanque e os elementos traseiros podem, dependendo da queda, empenar o chassi da moto. O uso de baús laterais (e use esse informação para adquirir corretamente o seu) vai NIVELAR o plano com o Protetor de Motor. Trace uma linha paralela à moto, saíndo do Protetor de Tanque até o final da moto. Seus baús não devem ultrapassar essa linha. Se possível, devem estar exatamente nela.

Outra questão é a proteção do motociclista. Numa derrapagem, nem sempre a moto sai mais rápido que o piloto. Pode acontecer de ambos chegarem ao chão no mesmo instante. Uma moto Big Trail, com mais de 200 kg, vai fazer uma pressão enorme no tornozelo, canela e joelho do piloto e, caso tenha, seu garupa. As chances de sairem ilesos são totalmente desfavoráveis.

Em viagens longas, eles são muito importantes. Barraca, Saco de Dormir, itens sobressalentes da moto, ferramentaria completa, são itens que ficam bem em baús. Se levar em mochila, mala ou saco estanque vai ter que transportá-los toda noite até o hotel e desse de volta à moto. Ou correr o risco de amanhecer sem eles. Qualquer das duas opções é muito transtorno.

Bem, como eu disse logo no começo, relutei mas acabei comprando. As uso em grandes viagens. Sobre fazerem resistência ao vento ou aumentarem o consumo, não percebi. Como estão alinhados ao limite do tanque, este cuida de cortar o vento e não deixar que os baús funcionem como barreiras. Claro, vento lateral é outra estória.
Sim, reduzem a velocidade máxima que, acima dela traz o desconforto da vibração do guidom. Sabe qual a velocidade máxima admitida com os baús? 160 km/h. É uma limitação que não me afeta porque viajo no máximo a 150. Não costumo ir além disso.

Não dispenso minha mala que vai no lugar do garupa. Ela serve de apoio para minhas costas. Nela levo minhas roupas, calçados, nescessaire, cabos e carregadores. Optei por não levá-la em uma viagem e me arrependi amargamente. Tanto que comprei outra no meio da viagem.

Quando possível levo o mínimo de coisas nos baús laterais. Sempre privilegiando equipamentos que não terei que manusear todo dia.

Foi uma ótima opção para mim. Quem sabe não o será para você também.